FIGURAS ANTIGAS DE MILHO VERDE. MUITA FOTO QUE CONTA HISTÓRIA!

DONA ANETE MORAIS

SENHOR JOSIAS MORAIS OU SEO ZOCA

PEDRO DE ANINHA, DONA MARIA CORAÇÃO E SR

MARCOS

MEU VOVÔ MARCOS PASSANDO UM CAFÉ

SEO AMANTINO E DONA SANTINHA (in memorian)

SEO JOSIAS MORAIS

SEO JUCA DA CHACRINHA

DONA SEBASTIANA

DONA MARIA CARVALHO (in memorian)

DONA ASTÉRIA

SEO JOSIAS MORAIS, NADINHO E OUTRO

SEO MARCOS (in memorian) E DONA MARIA CORAÇÃO

SEO ZÉ FARIA E SEO MARCOS

DONA ZÉLIA E SUA FALECIDA MÃE

DONA LUÍZA

DONA MARINA

DONA DALVA

DONA ALBERTINA

DONA MARIA DA LUZ E SEO CHICO DA LIMA

SEO GERALDO MIÚDO (in memorian) E DONA GERALDA QUITANDEIRA

DONA MARIA DE TINO (in memorian)

DONA CONCEIÇÃO FARIA (in memorian)

DONA ALBERTINA E SENHORA OLÍMPIA MORAIS

SEO REMÍR

DONA MIRTES (in memorian) E SEO EXPEDITO

SEO JUCA DA COVA DANTA

DONA PAULA E SEO MILTON

SEO GUIDO E DONA MARIA

SEO DÉLCIO E DONA NEUZA (in memorian)

SEO JOÃO E DONA FRANCISCA

SEO DAIR E DONA MERCITA

SEO SIDENIR

SEO NECO

SEO AMANTINO E DONA SANTA (in memorian)

SEO Zé FABIANO

2 comentários:

Unknown15 de julho de 2020 às 16:48
qua acervo hein, ótimas lembranças
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Anônimo30 de agosto de 2022 às 22:27
Bacana esse acervo, tive o prazer de conhecer dona Santinha porquê era avó do meu amigo Rogério filho de José Geraldo Faria, ótimo recordar...
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Banguê

Banguê

Martins Morais

Ei, filhos do Massangano, que sobem o morro para chegar em Milho Verde,

Para depositar, no solo sagrado um irmão de cor, de sangue, de dor.

Subam cantando suas milongas, seus trejeitos africanos de outrora.

Todos os negros em cantoria triste a carregar o irmão, filho do tronco;

Abram as bocas e deixe sair o misterioso e agonizante canto, tal qual a mãe-da-lua o faz;

Deixe o filho de Deus subir o morro no lombo dos estimáveis, para encontrar a luz eterna.

Venham amigos, irmãos, tragam o defunto para aqui repousar tranqüilo

Ao lado de sua igreja Rosário, da Mãe dos Negros, de Nossa Senhora Pura

À sombra dos coqueiros tortos e finos, que balançam como se estivessem a cair;

Venham em paz, carreguem-no num bambu verde e amarelo,

Enrole-o em um cobertor São Vicente e o dependure neste pêndulo sagrado;

Um irmão segura de um lado, outro irmão do outro,

Outros dão no couro do morto

Para maneirar a carga, para tirar o mal

do irmão negro, do fulano de tal.

E subam cantando por entre estas trilhas do Baú e Ausente;

Atravessem o pai Massangano que está com águas no joelho,

Bebam suas pingas, a cachaça do moribundo, cantem ainda mais.

Joguem o resto do copo para batizar a terra e levar a alma do morto,

Elevar a alma deste ser sofrido, com sangue da África correndo na veia

Com suor de chibatadas correndo nos poros do tempo que não se apaga

Subam o morro da Barra da cega, depois de passar pela Cova d´anta,

Passem pelo Beco Escuro. Saiam de frente a Matriz dos Prazeres e continuem.

Continuem a cantoria. Vão passar pelo Beco do Chafariz porque corta caminho

Então subam em frente a venda do Leopoldo para sair no Largo do Rosário.

Depositem o morto no necrotério velho, na cama de cimento, até o vereador
Trazer do Serro o caixão roxo, que nem cabe direito no seu amarelo Jeep.

Tragam mais cana, amigos, tomem mais pinga em honra ao morto.
Embebedam-se, pois hoje é dia de tristeza, mas os irmãos não devem chorar.

Então cantem mais alto, dêem o último adeus ao amigo, ao descendente de sofredor,
Ao garimpeiro do Massangano, ao vizinho do Baú e Ausente, ao Catopé, ao Marujo,
Ao Vissungo, ao Filho De Nossa Senhora do Rosário, ao Senhor tocador de canjá, de caixa.

Digam adeus e deixe sua alma partir, deixe-a habitar o Reino Eterno, não lamente.

Joguem três punhadinhos de terra na cova e o restinho da cachaça do copo;

Ouçam o som oco da terra que cai ao caixão.
O som do triste e lamuriante fim que a todos chegará;
Seja branco, preto, pardo, índio, amarelo, rico, pobre, vereador, senador ou presidente.

O adeus a um ente, a um querido, a um dançante, tem que ser diferente,
E a diferença está nas mãos, olhar e amor daqueles que ao lado está para despedir,
Para ajudar a desembaraçar o caminho, a tirar a embira para amarrar a solidão fora de casa,
A entoar o banto, a fazer serenar o céu com os respingos de lágrimas tristes no dia de morte.

Desta vez é para sempre

Um último adeus.

Não ficará para semente.

NOSSA POUSADA SURGIU NO FIM DA DÉCADA DE 70

==> ACESSO ATÉ MILHO VERDE, VIA SERRO, ASFALTADO, SENDO 22 KM; ESTRADA REAL, KM 903; PARADA DE ÔNIBUS EM FRENTE A POUSADA;

==> ESTRADA POR DIAMANTINA ESTÁ SENDO ASFALTADA ESTE ANO 2014, COM 44 KM ATÉ MILHO VERDE, PASSANDO POR VAU E SÃO GONÇALO DO RIO DAS PEDRAS;

==>QUARTOS DE CASAL E SOLTEIRO COM BANHEIRO, FRIGOBAR, CHUVEIRO COM AQUECIMENTO SOLAR, TV, INTERNET WIFI DISPONIVEL, VENTILADOR DE TETO;

==>CAFÉ DA MANHÃ E ALMOÇO INCLUSOS NA DIÁRIA;

==>SELF SERVICE, SEM BALANÇA;

==> RESTAURANTE ABERTO AO PÚBLICO;

==> AMBIENTE FAMILIAR, SIMPLES;

==>DIÁRIA COBRADA INDIVIDUALMENTE;

==>COMIDA CASEIRA FEITA E SERVIDA NO FOGÃO A LENHA;

==> PREÇOS ESPECIAIS PARA PACOTES ESTUDANTIS, UNIVERSIDADES, PESQUISADORES, ETC, EMPRESAS;

==> CRIANÇAS DE 00 A 07 ANOS NÃO PAGAM;

DE 08 A 13 ANOS PAGAM METADE;

DE 13 ACIMA SERÁ COBRADA DIÁRIA NORMAL;

==> RESERVAS ANTECIPADAS PELO TELEFAX 038 3541-4014, CELULAR DA OI (038) 8801 9397, FALAR COM RICARDO, OU PELOS EMAILS pousadamorais_milhoverde@yahoo.com.br

ricardopousadamoraismv@gmail.com

==> EMPRESA REGISTRADA NA EMBRATUR;

Como chegar em Milho Verde:

Partindo de Belo Horizonte, seguir a BR 040 (sentido Brasília) até o trevo para a BR 135 que está localizado a 20 km aproximadamente do município de Paraopeba (MG). Seguir 60 km até o município de Curvelo (MG). Deste ponto em diante, entrar no trevo para a BR 259, ligando Curvelo a Diamantina e depois para Datas/Serro. De Serro até o distrito de Milho Verde são 20 Km de estrada não asfaltada.

Empresas de ônibus:

Viação Serro - Belo Horizonte – Serro (pela Serra do Cipó, 5 horas e 30 minutos)

De Serro até Milho Verde tem um ônibus diário às 13:00, de segunda a sexta. Nos finais de semana não circula. (cerca de 1 hora e trinta minutos de viagem)

Ou por Diamantina pela Pássaro Verde – Belo Horizonte/Diamantina ( 5 horas ) e depois pela Passáro Livre na Rodoviária de Diamantina às 15:00 para Milho Verde (2 horas e 30 minutos). Aos domingos e feriados o ônibus sai de Diamantina às 18:00 horas.

Distâncias:

Belo Horizonte: 330 Km
São Gonçalo do Rio das Pedras:7 km
Serro: 20 km
Diamantina: 45 km

Localização:
Situada na vertente da serra do Espinhaço, junto a nascente do rio Jequitinhonha.

BLOGS E SITES INTERESSANTES

TÉCNICAS CORRETAS PARA CAMINHADA É FUNDAMENTAL

- Observe a batida do calcanhar que deve ser a primeira parte do pé a tocar o chão, depois a planto do pé e por fim, os dedos;
- Implusone o corpo á frente, usando os glúteos e os músculos da parte posterior das pernas;
- Mantenha as costas e o abdome firmes e contraídos;
- Use os braços, dobre o cotovelo a 90 graus e inicie todo o movimento a partir dos ombros;
- Mantenha os ombros em linha reta e não deixe o corpo girar na cintura, evitando o vai e vem dos quadris;
- Use tênis apropriado para caminhada, pois este absorve mais o impacto com o solo;
- Se você sentir dor nas canelas, diminua a velocidade e evite as ladeiras;
- Faça alongamento antes e depois das caminhadas;
- Hidrate o corpo bebendo água antes, durante e depois do exercício.

Pousada & Restaurante Morais – Josias & Anete

FIGURAS ANTIGAS DE MILHO VERDE. MUITA FOTO QUE CONTA HISTÓRIA!

2 comentários:

Este é o antigo Chafariz do Milho Verde

Primeira queda da Cachoeira do Moinho